Itália central | Toscana: Arezzo, Florença, Grosseto, Livorno, Lucca, Massa-Carrara, Pisa, Pistoia, Prato, Siena. Marche: Ancona, Ascoli Piceno, Fermo*, Macerata, Pesaro e Urbino. Umbria: Perúsia, Terni. Lazio: Frosinone, Latina, Rieti, Roma, Viterbo. | |
Itália meridional | Abruzzo: Chieti, L'Aquila, Pescara, Teramo. |
TOSCANA
TOSCANA A Toscana (em italiano Toscana) ou Toscânia é uma região da Itália central com 3,6 milhões de habitantes e 23 000 km² , cuja capital é Florença. A Toscana é uma das maiores regiões italianas em território e número de habitantes. Esta região é composta das seguintes províncias: |
Firenze - Florença http://www.destinosdeviagem.com/italia-florenca-a-capital-do-renascimento/ “O grande problema de visitar Florença é este: você pode enlouquecer. É comum turistas serem internados por causa da chamada Síndrome de Stendhal, diagnosticada nos anos 70 pela doutora Graziella Magherini, ex-chefe do departamento de psiquiatria do hospital florentino Santa Maria Nuova. Os sintomas são tontura, taquicardia, confusão mental. Tudo causado por algo a que nós não estamos habituados: excesso de beleza. Stendhal, escritor francês, autor de O Vermelho e o Negro, teve um surto ao entrar na Igreja de Santa Croce, em 1817, onde estão os restos de Michelangelo, Maquiavel e Galileu, e ao ver os afrescos de Giotto. “Eu estava numa espécie de êxtase”, escreveu ele no livro Roma, Nápoles e Florença. “Tudo falava tão vivamente à minha alma. Tive palpitações. A vida se esvaía de mim. Eu caminhava com medo de cair.” Ao despertar artístico e cultural do século XV deu-se o nome de Renascimento. Uma era dourada da história da Humanidade que deixaria para sempre a sua marca, sobretudo na cidade que mais a homenageia, Florença. Escritores como Dante, Petrarca e Maquiavel contribuíram para a sua herança literária e as pinturas e esculturas de artistas como Botticelli, Michelangelo e Donatello elevaram esta cidade a uma das maiores capitais artísticas do mundo. Hoje, preserva esse legado para deliciar os milhões de visitantes que acolhe anualmente. Mas Florença esconde outros tesouros para além da Renascença. Segundo a UNESCO, 60% das mais importantes obras de arte do mundo estão em Itália, aproximadamente metade delas estão em Florença. De facto, esta cidade da Toscânia italiana possui um dos mais extraordinários legados arquitectónicos e artísticos do planeta. Pensa-se em Florença, pensa-se em Renascença, nos Uffizi, no “David” de Michelangelo, no Arno, na Ponte Vecchio. Literalmente, ela é um eterno desfilar das mais notáveis obras do Renascimento, e é isso que lhe dá a maior fama, mas esta cidade também tem o encanto de passados mais longínquos. A Florença da época medieval ainda vive em estreitas ruelas e magníficas igrejas góticas, assim como a cidade continua a preservar tesouros de uma quase esquecida era romana. O centro histórico de Florença é uma área muito compacta e a maior parte das suas atracções pode ser visitada a pé. Os visitantes, em geral, dirigem-se ao Duomo, o centro geográfico e histórico da cidade, que constitui um bom ponto de partida para explorar o Campanile, o Baptistério e o Museu del’Ópera del Duomo. A sul, na Piazza dela Signoria, a mais animada e emblemática das praças de Florença, fica o Palazzo Vecchio, a câmara municipal da cidade, e uma das mais importantes galerias de arte de Itália, os Ufizzi. A leste, a Igreja de Santa Croce abriga frescos de Giotto e os túmulos de homens famosos de Florença. A oeste, Santa Maria Novella também tem capelas decoradas com belos frescos. Ler mais: http://www.destinosdeviagem.com/italia-florenca-a-capital-do-renascimento/#ixzz1IDUF8Dlv
Do outro lado da Ponte Vecchio, sobre o rio Arno, o bairro de Oltrarno é dominado pela Igreja de Santo Spirito e pelo enorme Palácio Pitti que encerra galerias com obras de grandes artistas renascentistas como Rafael e Ticiano. É o passado que continua a atrair tantos visitantes, mas a Florença do século XXI revela-se cada vez mais uma cidade plena de vida, florescente e cheia de inovações. Hoje, a arquitectura moderna está encaixada lado a lado com os “palazzi” da Renascença, ao mesmo tempo que outras facetas, mais mundanas, se desdobram pela metrópole. A gastronomia, onde fala mais alto a deliciosa cozinha toscana, é outra das qualidades dignas de nota nesta cidade cheia de bons restaurantes. Embora tenha perdido, a favor de Milão, o seu estatuto de capital da moda nos anos 70, a verdade é que a indústria da moda ainda mexe com as vivências de Florença. As montras das suas lojas parecem conter todo o alfabeto dos grandes costureiros italianos e não só. Fazer compras aqui pode ser uma tentação difícil de resistir. Culturalmente, a cidade também possui um dinamismo muito próprio. Todas as artes têm um lugar de honra numa agenda que está bem fornecida ao longo do ano. Uma animação cultural que se alia à grande paixão pelo convívio que une todos os italianos. Ao cair da tarde, os cafés de esplanada e bares, e mais tarde as discotecas, enchem-se de gentes e a vida de Florença prolonga-se, alegre, pela noite dentro, perante o olhar reservado dos testemunhos de outros tempos. Enquanto os etruscos ocupavam as colinas de Fiesole, Florença despertou como colónia romana em 59 a.C.. Conquistada pelos Lombardos no século VI, emergiu posteriormente da Idade das Trevas como uma cidade-estado independente. No século XIII, o comércio das lãs e dos têxteis floresceu, sustentado por um poderoso sector bancário, transformando a cidade numa das maiores potências italianas. O controlo político foi detido pelas corporações, depois pela República Florentina e a seguir pelas famílias nobres importantes, como a família Medici, uma influente dinastia de banqueiros que dominou Florença, e mais tarde a Toscânia, durante três séculos. Ao longo deste período, a cidade foi o centro cultural e intelectual da Europa. O ambiente cosmopolita e os mecenas ricos sustentaram o ímpeto de um período de crescimento artístico sem paralelo. Artistas, escultores e arquitectos chegaram à cidade, enchendo as ruas, igrejas e palácios com algumas das maiores obras renascentistas do mundo. A partir de 1737, a cidade foi dominada pelos austríacos e a seguir, por Napoleão até à Unificação Italiana, em 1860.
Entre 1865 e 1871, Florença foi a capital do novo Reino de Itália. Na história recente, as suas ruas e heranças artísticas foram devastadas pelas inundações do rio Arno, em Novembro de 1966. Os florentinos são os primeiros a apreciar a sua vasta riqueza artística e importam-se com o que lhe possa acontecer. Adversidades como as inundações de 66 ou o atentado bombista da Mafia, em 1993, têm sido corajosamente ultrapassadas. O crescente problema do tráfego automóvel e a consequente poluição, revezes dos novos tempos, levou a que a cidade restringisse a circulação automóvel a apenas certas áreas, sendo hoje o centro histórico uma zona exclusiva a pedestres. A cada dia que passa, a bela Florença tenta sobreviver à cruel passagem dos tempos para continuar a ser uma das mais notáveis cidades do planeta. Da tão visitada Itália, é ela um dos seus maiores cartões de visita. Piazza della Signoria e o Palazzo Vecchio Museu Nazionale del Bargello Santa Croce Duomo e Baptistério San Lorenzo e as Cappelle Medicee Galleria dell’Accademia Convento di San Marco Santa Maria Novella
| Ponte Vecchio
Oltrarno A Primavera e o Outono são as estações ideais para visitar a cidade. O clima é agradável e há menos turistas. O Verão pode ser insuportável, não só pelas temperaturas muito elevadas mas também por causa das verdadeiras multidões de turistas que invadem a cidade Depois da inesquecível viagem pelos deslumbrantes tesouros arquitectónicos e artísticos, há que experimentar outro dos grandes encantos de Florença: a sua gastronomia. Os restaurantes florentinos servem pratos de uma das melhores gastronomias de Itália, que é a “cucina toscana”, e com uma qualidade única, quer seja nos restaurantes mais reputados ou nos mais económicos. Florença também é um óptimo lugar para se fazer compras. A variedade de lojas é enorme: desde lojas que vendem vinho e comida, até roupa de estilistas, sapatos e acessórios em couro, jóias, tecidos sumptuosos, passando ainda pelas pinturas, gravuras e antiguidades. Ao nível de entretenimento, a oferta é vasta, desde orquestras de nível mundial a bares de música “funky” e a grandes discotecas. A cidade também é palco de festivais de música célebres. Florença é servida por três aeroportos, sendo o principal o Aeroporto Galileo Galilei, em Pisa, a 80km a oeste da cidade. O pequeno aeroporto de Florença, 4 km a noroeste, recebe essencialmente voos da Meridiana. Fazer a viagem de comboio é uma boa alternativa já que Florença é um dos principais pólos de chegada para comboios vindos de toda a Europa. A cidade possui um excelente serviço de autocarros, tão rápido quanto prático. O compacto centro, fechado ao trânsito, é facilmente percorrido a pé. Os mini-autocarros eléctricos fazem as principais rotas dos turistas. Ler mais: http://www.destinosdeviagem.com/italia-florenca-a-capital-do-renascimento/#ixzz1IDUaE9Qs Galleria degli Uffizi é uma das maiores galerias de arte do mundo e também uma das mais antigas, foi inaugurada por Francisco I de Medici em 1581. Pode ser que haja outras galerias que tenham mais obras de arte, mas o que faz com que a forte colecção de 1800 peças da Uffizi seja tão única é que toda e qualquer pintura é digna de nota. O edifício que alberga a galeria foi originalmente desenhado para acomodar a administração do Grã Ducado da Toscânia, e o par de elegantes edifícios com arcadas é considerado o melhor trabalho de arquitectura de Giorgio Vasari. A galeria, situada no terceiro andar do edifício, é constituída por 45 salas que mostram a arte europeia desde o século XIII até ao século XVIII. A brilhante colecção das pinturas da Renascença Florentina é a que chama mais a atenção, mas existem muitas outras belíssima obras de outros sítios de Itália, da Holanda, da Alemanha e de Espanha.
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MARCHE – ANCONA
Ancona (IPA: /anˈkona/) è un comune italiano di 102.807 abitanti[1], capoluogo della provincia omonima e delle Marche.
Affacciata sul mare Adriatico, possiede uno dei maggiori porti italiani[2]. Città d'arte con un centro storico ricco di monumenti e con una storia millenaria, è uno dei principali centri economici della regione, oltre che suo principale centro urbano per dimensioni e popolazione.
Protesa verso il mare, la città sorge su un promontorio a forma di gomito piegato, che protegge il più ampio porto naturale dell'Adriaticocentrale. I Greci di Siracusa, che fondarono la città nel 387 a.C., notarono la forma di questo promontorio e per questo motivo chiamarono la nuova città Αγκών, "ankon", che in greco significa gomito. L'origine greca di Ancona è ricordata dall'epiteto con la quale è conosciuta: la "cittàdorica".
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Grotte e scali a mare della spiaggia del Passetto, Ancona, Italia Slipways and grottoes at the city beach of Passetto, Ancona, Italy Lavoro personale Personal work | ![]() |
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