Italia II

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Itália central

  • Toscana
  • Marche 
  • Umbria 
  • Lazio
  • image Toscana: Arezzo, Florença, Grosseto, Livorno, Lucca, Massa-Carrara, Pisa, Pistoia, Prato, Siena.
    Marche: Ancona, Ascoli Piceno, Fermo*, Macerata, Pesaro e Urbino.
    Umbria:
    Perúsia, Terni.
    Lazio:
    Frosinone, Latina, Rieti, Roma, Viterbo
    .

    Itália meridional

  • Abruzzo
  • Campania
  • Molise
  • Puglia
  • Basilicata
  • Calabria
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    Abruzzo: Chieti, L'Aquila, Pescara, Teramo.
    Campania: Avellino, Benevento, Caserta, Napoli, Salerno.
    Molise: Campobasso, Isernia.
    Puglia: Bari, Barletta-Andria-Trani, Brindisi, Lecce, Foggia, Taranto.
    Basilicata: Matera, Potenza.
    Calabria: Catanzaro, Cosenza, Crotone, Reggio Calabria, Vibo Valentia.

     

    TOSCANA

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    TOSCANA

    A Toscana (em italiano Toscana) ou Toscânia é uma região da Itália central com 3,6 milhões de habitantes e 23 000 km² , cuja capital é Florença.  A Toscana é uma das maiores regiões italianas em território e número de habitantes.

    Esta região é composta das seguintes províncias:

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    Firenze - Florença
    http://www.destinosdeviagem.com/italia-florenca-a-capital-do-renascimento/
    “O grande problema de visitar Florença é este: você pode enlouquecer. É comum turistas serem internados por causa da chamada Síndrome de Stendhal, diagnosticada nos anos 70 pela doutora Graziella Magherini, ex-chefe do departamento de psiquiatria do hospital florentino Santa Maria Nuova. Os sintomas são tontura, taquicardia, confusão mental. Tudo causado por algo a que nós não estamos habituados: excesso de beleza. Stendhal, escritor francês, autor de O Vermelho e o Negro, teve um surto ao entrar na Igreja de Santa Croce, em 1817, onde estão os restos de Michelangelo, Maquiavel e Galileu, e ao ver os afrescos de Giotto. “Eu estava numa espécie de êxtase”, escreveu ele no livro Roma, Nápoles e Florença. “Tudo falava tão vivamente à minha alma. Tive palpitações. A vida se esvaía de mim. Eu caminhava com medo de cair.”

    Ao despertar artístico e cultural do século XV deu-se o nome de Renascimento. Uma era dourada da história da Humanidade que deixaria para sempre a sua marca, sobretudo na cidade que mais a homenageia, Florença. Escritores como Dante, Petrarca e Maquiavel contribuíram para a sua herança literária e as pinturas e esculturas de artistas como Botticelli, Michelangelo e Donatello elevaram esta cidade a uma das maiores capitais artísticas do mundo. Hoje, preserva esse legado para deliciar os milhões de visitantes que acolhe anualmente. Mas Florença esconde outros tesouros para além da Renascença.

    Segundo a UNESCO, 60% das mais importantes obras de arte do mundo estão em Itália, aproximadamente metade delas estão em Florença. De facto, esta cidade da Toscânia italiana possui um dos mais extraordinários legados arquitectónicos e artísticos do planeta. Pensa-se em Florença, pensa-se em Renascença, nos Uffizi, no “David” de Michelangelo, no Arno, na Ponte Vecchio. Literalmente, ela é um eterno desfilar das mais notáveis obras do Renascimento, e é isso que lhe dá a maior fama, mas esta cidade também tem o encanto de passados mais longínquos.

    A Florença da época medieval ainda vive em estreitas ruelas e magníficas igrejas góticas, assim como a cidade continua a preservar tesouros de uma quase esquecida era romana.

    O centro histórico de Florença é uma área muito compacta e a maior parte das suas atracções pode ser visitada a pé. Os visitantes, em geral, dirigem-se ao Duomo, o centro geográfico e histórico da cidade, que constitui um bom ponto de partida para explorar o Campanile, o Baptistério e o Museu del’Ópera del Duomo.

    A sul, na Piazza dela Signoria, a mais animada e emblemática das praças de Florença, fica o Palazzo Vecchio, a câmara municipal da cidade, e uma das mais importantes galerias de arte de Itália, os Ufizzi. A leste, a Igreja de Santa Croce abriga frescos de Giotto e os túmulos de homens famosos de Florença. A oeste, Santa Maria Novella também tem capelas decoradas com belos frescos.

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    Do outro lado da Ponte Vecchio, sobre o rio Arno, o bairro de Oltrarno é dominado pela Igreja de Santo Spirito e pelo enorme Palácio Pitti que encerra galerias com obras de grandes artistas renascentistas como Rafael e Ticiano. É o passado que continua a atrair tantos visitantes, mas a Florença do século XXI revela-se cada vez mais uma cidade plena de vida, florescente e cheia de inovações.

    Hoje, a arquitectura moderna está encaixada lado a lado com os “palazzi” da Renascença, ao mesmo tempo que outras facetas, mais mundanas, se desdobram pela metrópole. A gastronomia, onde fala mais alto a deliciosa cozinha toscana, é outra das qualidades dignas de nota nesta cidade cheia de bons restaurantes. Embora tenha perdido, a favor de Milão, o seu estatuto de capital da moda nos anos 70, a verdade é que a indústria da moda ainda mexe com as vivências de Florença. As montras das suas lojas parecem conter todo o alfabeto dos grandes costureiros italianos e não só.

    Fazer compras aqui pode ser uma tentação difícil de resistir. Culturalmente, a cidade também possui um dinamismo muito próprio. Todas as artes têm um lugar de honra numa agenda que está bem fornecida ao longo do ano. Uma animação cultural que se alia à grande paixão pelo convívio que une todos os italianos. Ao cair da tarde, os cafés de esplanada e bares, e mais tarde as discotecas, enchem-se de gentes e a vida de Florença prolonga-se, alegre, pela noite dentro, perante o olhar reservado dos testemunhos de outros tempos.

    Enquanto os etruscos ocupavam as colinas de Fiesole, Florença despertou como colónia romana em 59 a.C.. Conquistada pelos Lombardos no século VI, emergiu posteriormente da Idade das Trevas como uma cidade-estado independente.

    No século XIII, o comércio das lãs e dos têxteis floresceu, sustentado por um poderoso sector bancário, transformando a cidade numa das maiores potências italianas.

    O controlo político foi detido pelas corporações, depois pela República Florentina e a seguir pelas famílias nobres importantes, como a família Medici, uma influente dinastia de banqueiros que dominou Florença, e mais tarde a Toscânia, durante três séculos. Ao longo deste período, a cidade foi o centro cultural e intelectual da Europa.

    O ambiente cosmopolita e os mecenas ricos sustentaram o ímpeto de um período de crescimento artístico sem paralelo. Artistas, escultores e arquitectos chegaram à cidade, enchendo as ruas, igrejas e palácios com algumas das maiores obras renascentistas do mundo.

    A partir de 1737, a cidade foi dominada pelos austríacos e a seguir, por Napoleão até à Unificação Italiana, em 1860.

    Entre 1865 e 1871, Florença foi a capital do novo Reino de Itália. Na história recente, as suas ruas e heranças artísticas foram devastadas pelas inundações do rio Arno, em Novembro de 1966. Os florentinos são os primeiros a apreciar a sua vasta riqueza artística e importam-se com o que lhe possa acontecer. Adversidades como as inundações de 66 ou o atentado bombista da Mafia, em 1993, têm sido corajosamente ultrapassadas.

    O crescente problema do tráfego automóvel e a consequente poluição, revezes dos novos tempos, levou a que a cidade restringisse a circulação automóvel a apenas certas áreas, sendo hoje o centro histórico uma zona exclusiva a pedestres. A cada dia que passa, a bela Florença tenta sobreviver à cruel passagem dos tempos para continuar a ser uma das mais notáveis cidades do planeta. Da tão visitada Itália, é ela um dos seus maiores cartões de visita.

    Piazza della Signoria e o Palazzo Vecchio
    Esta é a praça mais famosa de Florença. Com o seu rebuliço diário de turistas e habitantes, elegantes palácios, esplanadas sofisticadas e notáveis conjuntos de edifícios e de estatuária, é também o lugar onde a vida da cidade é mais animada. A dominar a praça está o Palazzo Vecchio, que ainda desempenha a sua função de câmara municipal de Florença. Foi terminado em 1322, e embora ainda conserve as suas características medievais, o interior foi remodelado em meados do século XVI. Leonardo e Michelangelo foram chamados para a redecoração do interior mas foi Vasari quem finalmente realizou o trabalho, integrando frescos sobre os acontecimentos florentinos. “Vitória”, uma estátua de Michelangelo, ornamenta o Salone dei Cinquecento, que também inclui um Studiolo, decorado entre 1569 e 1573 por 30 artistas maneiristas florentinos.

    Museu Nazionale del Bargello
    A sua estrutura, parecida com a de uma fortaleza, já teve muitas encarnações. Foi originariamente construído em 1255 para ser o quartel-general de um dos membros da elite governativa da cidade. A partir do século XVI, e até 1859, os Medici tornaram-no na residência do Bargello (chefe da policia), numa câmara de tortura e na prisão da cidade. Finalmente, em 1865, e depois de uma extensa renovação, tornou-se num dos primeiros museus nacionais de Itália. Exibe uma maravilhosa colecção de artes aplicadas e de escultura italiana renascentista. A primeira sala do museu, dedicada a Michelangelo e aos seus contemporâneos, como Giambologna e Donatello, é uma das melhores.

    Santa Croce
    Esta majestosa igreja gótica, situada na zona leste de Florença, contém os túmulos e monumentos de muitos florentinos famosos como Michelangelo, Galileu e Maquievel, bem como radiantes frescos do início do século XIV de Giotto e Taddeo Gaddi. A Cappella de’Pazzi, no claustro que ladeia a igreja, é uma obra-prima renascentista de Filippo Brunelleschi.

    Duomo e Baptistério
    Dominando o centro da cidade, o Duomo (catedral) com a sua cúpula cor de tijolo, é o símbolo mais famoso de Florença. Exemplo da determinação florentina em ser sempre a melhor, a catedral é a quarta maior da Europa e o edifício mais alto da cidade. O Baptistério, ao seu lado, é um dos edifícios mais antigos da cidade, sendo anterior ao século IV. A sua característica mais famosa são os conjuntos das suas portes de bronze. Encomendadas em 1401, comemoram o fim da peste que assolou a cidade. Lorenzo Ghiberti foi o escolhido entre um grupo de sete artistas, entre os quais Donatello, Jacopo della Quercia e Brunelleschi. Os painéis de ensaio de Ghiberti e Brunelleschi são tão diferentes da arte gótica florentina da época, nomeadamente no uso da perspectiva e na individualização das figuras, que são considerados as primeiras obras do Renascimento.

    San Lorenzo e as Cappelle Medicee
    A seguir ao Duomo, San Lorenzo é a segunda mais importante igreja da cidade. Fundada no século IV, a igreja original serviu como catedral de Florença durante 400 anos. Nos inícios do século XV, tornou-se a igreja oficial da família Medici e foi inteiramente reconstruída. Até hoje, a fachada continua inacabada, apesar de várias propostas existentes, ao longo dos anos, para a acabar, incluindo uma de Michelangelo. A reconstrução, encomendada a Brunelleschi, seguiu o estilo clássico renascentista. As Cappelle Medicce, o mausoléu da família dos Medici, são formadas por três partes distintas: a cripta, a Cappella dei Principi e a Sagrestia Nuova. A notável Cappella dei Principi foi começada em 1604 e levou 300 anos para ser acabada. É toda feita em placas de mármore e pedras preciosas, trabalhosamente encaixadas. Um estreito corredor conduz-nos à Sagrestia Nuova, que foi desenhada por Michelangelo. Com um uso inteligente de mármore branco e com trabalho em pedra cinzenta escura, o artista criou uma atmosfera apropriadamente solene para o lugar onde eram enterrados os Medici. Michelangelo também esculpiu algumas das suas melhores e mais famosas esculturas para adornar os túmulos.

    Galleria dell’Accademia
    A Academia de Belas Artes, fundada em 1563, foi a primeira escola europeia criada especificamente para ensinar as técnicas de desenho, pintura e escultura. A colecção de arte aqui exposta foi criada em 1784 com objectivos didácticos. O ex-líbris da colecção é “David” (1504) de Michelangelo, um nu colossal do herói bíblico que matou o gigante Golias. Outras esculturas do famoso artista passeiam-se pelos espaços da Academia, mas a colecção também integra importantes quadros de artistas florentinos dos séculos XV e XVI, entre outros tesouros.

    Convento di San Marco
    O convento de San Marco foi fundado no século XIII mas, em 1437, foi ampliado para poder instalar os monges dominicanos de Fiesole. A marca indelével deste convento são os frescos de Fra Angelico, que viveu e trabalhou no mosteiro, tomando a seu cargo muita da sua decoração. Os bonitos frescos são alguns dos seus mais importantes trabalhos. O uso que ele fazia das cores suaves e dos panoramas locais, como fundo, dão à sua pintura uma serenidade mística.

    Santa Maria Novella
    Esta bela igreja foi construída pelos Dominicanos entre 1279 e 1357. A parte inferior da fachada românica foi integrada numa fachada baseada nas proporções clássicas, desenhada pelo arquitecto do Renascimento Leon Battista Alberti, em 1456-70. O interior gótico tem frescos magníficos que incluem a Trindade de Masaccio. O célebre Chiostro Verde, decorado com frescos com cenas em perspectiva de Paulo Ucello, e a Capela Espanhola, formam agora um museu.

     

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    Ponte Vecchio

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    A Ponte Vecchio, localizada no coração da cidade, é um dos mais célebres ex-líbris de Florença. Está ladeada, de ambos os lados, por lojas sem qualquer ordenamento lógico. É sustida por cima do rio por sacadas de madeira que estão pintadas em tons vivos de laranja e amarelo ocre. É particularmente bela ao pôr do sol. Os três arcos em pedra da ponte atravessam o rio Arno no seu ponto mais estreito, ligando o centro histórico da cidade a Oltrarno.

    Oltrarno
    O nome Oltrarno significa “para além do Arno”, e este pequeno bairro, que se estende ao longo da margem sul do rio, apresenta-nos uma Florença diferente, mais calma e mais verde. Para descobrir a personalidade mais genuína da cidade, há que entrar nas ruas laterais, pejadas de pequenos e autênticos restaurantes, “boutiques”, lojas de antiguidades e estúdios de artesãos. Entre os seus monumentos merece referência a Cappella Brancacci, com o seu fabuloso ciclo de frescos, mas também a Igreja de San Miniato, um dos maiores tesouros romanescos da Toscânia. Imperdível é o Palazzo Pitti, o mais monumental de todos os palácios de Florença. A outrora principal residência dos Medici tem hoje as suas sumptuosas salas transformadas em vários e importantes museus dedicados aos tesouros da poderosa família, incluindo-se a Galleria Palatina, com a sua colecção de pinturas barrocas da Alta Renascença.

    A Primavera e o Outono são as estações ideais para visitar a cidade. O clima é agradável e há menos turistas. O Verão pode ser insuportável, não só pelas temperaturas muito elevadas mas também por causa das verdadeiras multidões de turistas que invadem a cidade

    Depois da inesquecível viagem pelos deslumbrantes tesouros arquitectónicos e artísticos, há que experimentar outro dos grandes encantos de Florença: a sua gastronomia. Os restaurantes florentinos servem pratos de uma das melhores gastronomias de Itália, que é a “cucina toscana”, e com uma qualidade única, quer seja nos restaurantes mais reputados ou nos mais económicos. Florença também é um óptimo lugar para se fazer compras. A variedade de lojas é enorme: desde lojas que vendem vinho e comida, até roupa de estilistas, sapatos e acessórios em couro, jóias, tecidos sumptuosos, passando ainda pelas pinturas, gravuras e antiguidades. Ao nível de entretenimento, a oferta é vasta, desde orquestras de nível mundial a bares de música “funky” e a grandes discotecas. A cidade também é palco de festivais de música célebres.

    Florença é servida por três aeroportos, sendo o principal o Aeroporto Galileo Galilei, em Pisa, a 80km a oeste da cidade. O pequeno aeroporto de Florença, 4 km a noroeste, recebe essencialmente voos da Meridiana. Fazer a viagem de comboio é uma boa alternativa já que Florença é um dos principais pólos de chegada para comboios vindos de toda a Europa. A cidade possui um excelente serviço de autocarros, tão rápido quanto prático. O compacto centro, fechado ao trânsito, é facilmente percorrido a pé. Os mini-autocarros eléctricos fazem as principais rotas dos turistas.

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    Galleria degli Uffizi
    A Galleria degli Uffizi (Galeria dos Ofícios)

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    é uma das maiores galerias de arte do mundo e também uma das mais antigas, foi inaugurada por Francisco I de Medici em 1581. Pode ser que haja outras galerias que tenham mais obras de arte, mas o que faz com que a forte colecção de 1800 peças da Uffizi seja tão única é que toda e qualquer pintura é digna de nota. O edifício que alberga a galeria foi originalmente desenhado para acomodar a administração do Grã Ducado da Toscânia, e o par de elegantes edifícios com arcadas é considerado o melhor trabalho de arquitectura de Giorgio Vasari.

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    A galeria, situada no terceiro andar do edifício, é constituída por 45 salas que mostram a arte europeia desde o século XIII até ao século XVIII. A brilhante colecção das pinturas da Renascença Florentina é a que chama mais a atenção, mas existem muitas outras belíssima obras de outros sítios de Itália, da Holanda, da Alemanha e de Espanha.

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    MARCHE – ANCONA

    Ancona (IPA: /anˈkona/) è un comune italiano di 102.807 abitanti[1], capoluogo della provincia omonima e delle Marche.

    Affacciata sul mare Adriatico, possiede uno dei maggiori porti italiani[2]. Città d'arte con un centro storico ricco di monumenti e con una storia millenaria, è uno dei principali centri economici della regione, oltre che suo principale centro urbano per dimensioni e popolazione.

    Protesa verso il mare, la città sorge su un promontorio a forma di gomito piegato, che protegge il più ampio porto naturale dell'Adriaticocentrale. I Greci di Siracusa, che fondarono la città nel 387 a.C., notarono la forma di questo promontorio e per questo motivo chiamarono la nuova città Αγκών, "ankon", che in greco significa gomito. L'origine greca di Ancona è ricordata dall'epiteto con la quale è conosciuta: la "cittàdorica".

    Grotte e scali a mare della spiaggia del Passetto, Ancona, Italia Slipways and grottoes at the city beach of Passetto, Ancona, Italy Lavoro personale Personal work

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